A União Europeia exportou 15% a mais para o Brasil e importou 1% a menos entre janeiro e junho, conforme dados divulgados, nesta segunda-feira, 17, em Bruxelas, ilustrando o foco europeu de, sobretudo, tentar vender ao invés de comprar.
O Brasil foi o quarto maior mercado de crescimento para as vendas europeias no primeiro semestre, só superado por Rússia e Coreia do Sul (18%) e Japão (16%).
Entre janeiro e junho, o bloco comunitário exportou 19,5 bilhões de euros para o Brasil — ou 2,6 bilhoes de euros a mais do que no mesmo período de 2011 — e importou do Brasil 18,9 bilhões de euros, representando 200 milhões de euros a menos.
A UE agora tem saldo comercial com o Brasil de US$ 600 milhões, no primeiro semestre, numa situação totalmente diferente do déficit de US$ 2,2 bilhões, que tinha no mesmo período do ano passado no comércio bilateral.
Em comparação, os europeus venderam 6% a menos para a Índia e 2% a menos para a Turquia, outros importantes mercados emergentes.
Globalmente, as exportações da zona do euro recuaram 2% em julho, se comparado a junho, e as importações caíram 1,2%. Mas a região teve superávit de 15,6 bilhões no mês.
O Brasil foi o quarto maior mercado de crescimento para as vendas europeias no primeiro semestre, só superado por Rússia e Coreia do Sul (18%) e Japão (16%).
Entre janeiro e junho, o bloco comunitário exportou 19,5 bilhões de euros para o Brasil — ou 2,6 bilhoes de euros a mais do que no mesmo período de 2011 — e importou do Brasil 18,9 bilhões de euros, representando 200 milhões de euros a menos.
A UE agora tem saldo comercial com o Brasil de US$ 600 milhões, no primeiro semestre, numa situação totalmente diferente do déficit de US$ 2,2 bilhões, que tinha no mesmo período do ano passado no comércio bilateral.
Em comparação, os europeus venderam 6% a menos para a Índia e 2% a menos para a Turquia, outros importantes mercados emergentes.
Globalmente, as exportações da zona do euro recuaram 2% em julho, se comparado a junho, e as importações caíram 1,2%. Mas a região teve superávit de 15,6 bilhões no mês.
Fonte: Jornal Valor Econômico
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